quinta-feira, 27 de março de 2008

Carlos Coelho/Contar histórias

Sempre gostei de histórias. Quando criança ouvia meu pai, meu avô contarem histórias, ora de animais selvagens que estraçalhavam homens vivos, ora lendas e fantasmas, às vezes histórias humoradas e outra vezes histórias tristes. O tempo passa e acabamos esquecendo um pouco da importância da história em nossas vidas.
A disciplina teoria e prática da leitura do curso de biblioteconomia da UFC proporcionou-me voltar ao passado, rever e lembrar das histórias do tempo de criança. Nessa disciplina os alunos tem toda liberdade de contar suas histórias, de fantasiar seus comentários e ver o quanto é gratificante manter as tradições e os costumes de seus antepassados.
O humor dessas aulas, dirigidas pela professora Débora Adriano, instigam os alunos e, ao emsmo tempo, dá para perceber o lado infantíl de cada um, ver a criança adormecida renascer novamente em toda a turma.
Contar histórias é se transportar para um mundo imaginária, fantástico e cheio de suspense e emoção. É criar asas à imaginação e supreender o ouvinte em todas as suas expectativas.

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