terça-feira, 10 de junho de 2008

Teoria e prática da leitura

Essa disciplina ampliou meu horizonte no tocante a leitura, a perceber a leituta, a ouví-la e entendê-la melhor. Sensibilizou-me com sua simplicidade de ensinar e quebrar as correntes que dificultam nosso medo de aprender e ensinar, interagindo uns para com os outros.

Manção dos Mortos.

Estou cansado dessas caras cansadas
Que pensam que a vida acaba quando não se tem nada.
Você pensou que eu seria assim tão pequeno
Esperando por um fim que nunca existiu dentro de mim.
Vou embora que não quero fazer parte dessa história
Sem final feliz.
Você tem seus planos, suas ideologias...
Eu não entendo nada de magia.
Se somos feitos de desobediência e pecados,
Eu não me acho tão mal assim,
Se tenho alguém que gosto perto de mim.
Quais serão as cores do pecado?
Quais serão os frutos do amor?
E esse sangue derramado dos corações apaixonados?
E esse sangue derramado dos corações
Que vivem na ausência do amor?
Estou cansado dessas caras cansadas
Que pensam que vida acaba quando não se tem nada.
Quem te dará a mão
Quando a tempestade chegar
Com raios e trovões?

Sem rumo e sem direção

Todos estão indo para algum lugar / Todos estão lendo para passar no vestibular.
Você não quer mais saber de mim / Você não quer mais se divertir.
Tua ideologia te tranca em seu quarto noite e dia / Não sei mais se gosto de você.
Não sei mais se consigo te entender / mas sempre você me convence que isso vai ser o melhor pra gente.
Eu entendo tudo muito bem / passei por tudo isso também. Essa escravidão mental muitas vezes me fez mal / agora vejo meu inimigo de dentro pra fora e mais perto de mim / ele pensa o mesmo que eu penso / todo momento estamos concorrendo sem espaço e sem tempo numa inteligência virtual.
Você fala de informação / De um mundo de informação / tanta informação te deixa suspensa do chão / Teu inimigo vem aí / lendo o que eu li e o que eu nunca vi / a frase ficou velha / as pessoas ficam velhas / o homem não é mais o que foi a um segundo atrás. Passa a bola pra frente que atrás não vém ninguém/ e todos estão indo para algum lugar / Todos estão lendo pra passar no vestibular.
Você não quer mais saber de mim / Você não quer mais se divertir / Não sei mais se gosto de você / Não sei mais se consigo te entender / mas você sempre me convence que tudo isso vai ser o melhor pra gente.

Quinze de Junho

Nunca será tarde para lembrar
Nem muito cedo para não saber
Que você foi a mais bela das pessoas
Seu sol se pôs em quinze de junho por trás das montanhas da vida
Imergiram de dentro para fora
E essa vontade de chorar agora
parece ser a cura pra saudade
Que o tempo leva embora nas manhãs de quinze de junho
E você foi embora pra sempre sem dizer adeus
Eu gostaria de saber onde estás e te dizer que te amo de mais
Amo-te de mais
Não vou esquecer teu olhar
Não vou esquecer teu sorriso
Não vou esquecer teu amor por nós
Nem a grandeza do teu espírito
Para sempre estará presente dentro de mim, mãe.

quarta-feira, 14 de maio de 2008

A natureza



O lugar onde a beleza natural foi esculpida pela mão de Deus para o homem, mas este insiste em desnaturalizar a fonte de sua própria vida, a natureza.

Sem vida e Sem mundo

O homem desprovido de amor próprio, de amor pelo mundo, de amor pelo próximo e isolado no mundo da arrogância é como uma árvore morta dentro de uma paisagem morbosa.

Bibliotecas Escolares

As ações educativas que objetiva desenvolver, nos alunos, autonomia e flexibilidade, numa aprendizagem constante, “solicita o desenvolvimento de processos educacionais que levem o indivíduo a ‘aprender a aprender’, ‘aprender a fazer’,’aprender a ser’ e ‘aprender a conviver’ num processo de aprendizagem permanente”(Pág. 21). Mas como fazer uma criança “aprender a aprender” em um País onde a educação encontra-se em segundo plano? Como suprir todas as necessidades educacionais dessa criança, que se encontra desnorteada diante de um ensino tão melancólico? A respostas para essas perguntas encontram-se nos fazeres da Biblioteca Escolar; encontra-se em novos métodos eficazes de educar, esses trazendo vastidão ao ensino/aprendizagem e nas relações dos alunos com professores, diretores, bibliotecários e o resto do corpo humano, que dar forma e estrutura social a escola.
O desenvolvimento da criança no “aprender a aprender” vai criar raiz nessas relações assimétricas e, essas relações, que podem ser pelos instrumentos físicos ou psicológicos, vão determinar e proporcionar o desenvolvimento da criança nos processos interpessoais e, depois, nos processos intrapessoais. Onde e como a biblioteca escolar atuará para agir de forma a desenvolver o processo de “aprender a aprender?” A biblioteca escolar pode e deve está presente como sujeito ativo, em tudo que diz respeito à educação e agir como mediadora na passagem dos processos interpessoais para os processos intramentais da criança, onde esta, “torna-se capaz de saber pensar, de avaliar processo, de criticar e criar”.
No segundo processo é focado o “aprender a fazer”. Mas o que isso significa? A criança tem que “aprender a fazer” o quê? Será que é tudo que os professores, os pais, a sociedade mandam? No meu ponto de vista crítico a frase teria maior poder subjetivo se fosse aprender a se fazer e não “aprender a fazer”, porque quando a criança vai a escola e freqüenta uma biblioteca escolar, ela não vai “aprender a fazer”, mas aprender a se fazer como um ser social, um ser crítico, um ser criativo, um ser capaz de transformar e se transformar, um ser capaz de saber quais são os seus plenos direitos e deveres perante a sociedade em que vive, por fim, um ser capacitado para aprender ao longo de sua vida e tomado de autonomia e flexibilidade; qualidades que fazem a diferença onde quer que se encontre tal indivíduo, tão impar e tão complexo.
O “aprender a ser” e o “aprender a conviver” são necessidades fundamentais a formar indivíduos autônomos para com a aprendizagem e habilidosos para com a informação e, ao mesmo tempo, eficazes para o uso desta. Mas quem toma parte de uma questão que já atravessou séculos e séculos e neguem fez nada? Quem atuará como moldes desse indivíduo tão cheio de conhecimento e tão habilidoso? Segundo o Governo Federal, Estadual e Municipal são as escolas e, junto dessas, as bibliotecas escolares. Mas o que vem ser uma biblioteca escolar? A biblioteca escolar é uma instituição que trabalha junta a uma escola no desenvolvimento e aprendizagem das crianças, de modo a mediar o nível de desenvolvimento real e o nível desenvolvimento potencial da mesma. Eu diria que a biblioteca escolar é um rio e o vale por onde esse rio corre é a dificuldade enfrentada pela educação nos países subdesenvolvidos(Brasil), o volume
de água são os alunos – alguns comprometidos com os estudos, com o saber, com o desenvolvimento e outros não sabendo e nem querendo saber desse caminho estreito e cheio de dificuldades: que é estudar - quando o rio deságua, ou melhor, quando os alunos graduarem-se o mundo se abre para aqueles que percorreram todo o caminho se preparando e agregando o gosto pelos estudos, pela leitura, pelo saber, pelo conhecimento, enfim, habilitado para “articular informação” que “envolve o conhecimento de fontes, o pensamento crítico, a formulação de questões, a avaliação, a organização e a utilização da informação”(Pág.30) em benefícios daqueles que não tiveram oportunidade de se desenvolver intelectualmente. A biblioteca escolar é esse rio que leva a criança por um percurso ampliando a visão da vida, do mundo, do próximo; uma visão crítica e criativa que por toda sua existência (a existência do indivíduo) estará com os braços abertos para o agora, para o hoje e para o amanhã refletindo sobre o agora, o hoje e o amanhã, aberto para as questões sociais, culturais, ambientais, políticas e econômicas da sociedade em que vive.

Formar leitores na escola

O bibliotecário escolar e o acervo da biblioteca escolar junto com professor, diretor, devem agir de forma conjunta e atuarem como mediadores desses estudantes, ou melhor, das crianças nos primeiros contatos com os livros, dando-lhes liberdade e conhecendo cada uma (criança) e sua singularidade, de forma a entender o mundo das mesmas. Mas que mundo é esse? Podemos citar o mundo Psicológico, o mundo físico, o mundo econômico, o mundo religioso, o mundo lógico matemático, o mundo local Municipal, Estadual e Nacional em que essas crianças encontram-se. Se o docente conhecer o estado psicológico em que se encontra a família do aluno, certamente entenderá o aluno e saberá como agir com esse aluno; o mesmo acontece com os outros mundos, porém deve-se levar em conta a particularidade de cada caso; assim, aproximando as crianças à leitura com muita cautela e paciência, pois essas crianças ainda são como uma semente de girassol no ar sendo levadas pelo vento (professores, bibliotecários e corpo docente); a biblioteca escolar é o terreno fértil onde essas sementes vão cair, nascer, crescer e desabrochar em um lindo girassol em todas as manhãs de inverno, em todas as manhãs de verão e serem o germinador de novas sementes (senso crítico e criativo, informação, conhecimento).
Mediar a leitura é uma tarefa simples, mas requer uma delicadeza sensível, um observar apurado e sem censura, ou melhor, “o contato solitário entre a criança e o texto. Enfim, é quilo que faz sentido para sua vida e que lhe é significativo, portanto, nem sempre podemos mensurar essa contribuição, muito menos utilizando estratégicas externas à leitura, tais como desenho, colagem, dobraduras, entre outros” (Pág.77).

O Direito Autoral

O Direito Autoral

O direito autoral é um direito criado por lei que tem como objetivo garantir ao autor uma participação financeira e uma moral em troca da utilização da obra que criou. Isso, quando ele, o dono da obra, não autoriza o uso dessa obra gratuitamente.
Na prática, o que se protege são as obras, as criações artísticas e não os autores. É desta forma que eles, os autores, se tornam beneficiários dessa proteção. Porém essa proteção tem sido devassada na proporção em que surgem novas tecnologias.

O advento dessas tecnologias ampliou e facilitou a divulgação de quase todos os tipos de informação e, por outro lado, abriu caminhos fraudulentos às pessoas que publicam músicas, filmes, anúncios, livros etc, fora dos padrões estabelecidos pela lei dos direitos autorais. As autoridades competentes, que agem com o objetivo de solucionar esses tipos de problemas, fiscalizam, de forma equivocada, pessoas que vivem, ou melhor, sobrevivem desse tipo de comércio ilegal. Exemplo disso são as constantes fiscalizações feitas nos grandes centros urbanos, onde fiscais confiscam Cds, brinquedos, roupas, livros, perfumes etc, das pessoas, que por não terem um emprego formal, submetem-se a esse tipo de trabalho, o comercio ambulante.

Será que esses fiscais estão confiscando a fonte certa? Será que as autoridades estão agindo de forma correta, quando o assunto diz respeito aos direitos autorais? As respostas mais coerentes, levando em consideração os acontecimentos atuais e reais no tocante aos direitos autorais, são um não. As autoridades, como mencionei antes, atacam de forma equivocada as pessoas que movimentam esse comércio, quando o adequado seria fiscalizar a fonte, ou melhor, as grandes empresas (instituições e organizações) que fabricam essas máquinas. Mas como poderia evitar a fabricação de computadores, de softwares avançados, de máquinas de fazer cópias, quando esses objetos movem a economia mundial e pagam milhões e milhões de impostos às próprias autoridades que poderiam fazer alguma coisa para resolver esse impasse? Nesse caso não se pode fazer muita coisa. Os avanços tecnológicos não param e as pessoas acostumaram-se com as facilidades oferecidas por essas tecnologias. No final do túnel há o autor distante de seus direitos, esses que lhe garantiriam direitos econômicos e pessoais, credibilidade e reconhecimentos patrimoniais.

A Internet veio como revolução informacional. Por meio da Internet tornou-se fácil fazer cópia de uma música ou de um CD, de um filme, de um livro, de anúncio e de quaisquer outros materiais que se possam encontrar na Internet. No meio desse fogo cruzado de fazer ou não fazer justiça, julgar ou não julgar os infratores, o que deve ou não deve ser copiado, encontra-se os direitos autorais tristes e cansados de verem seus autores apedrejados pelas novas possibilidades de se poder fazer uso, de forma ilícita, de suas obras artísticas, uso de suas invenções e criatividades.

A lei existe e deve ser cumprido, o que falta no momento é uma análise favorável aos autores, ou seja, o governo deve comprometer-se mais com as questões em pauta e criar novas leis com novos direitos, como, por exemplo, pagar um salário digno aos autores de obras artísticas, não importando se sua obra foi ou não prejudicada pelo comércio ilegal, investir mais na educação e na cultura e, assim, conscientizar as pessoas do que é ou não certo quando tentarem adquirir algum objeto de alguém.

terça-feira, 13 de maio de 2008

Racionalismo, Empirismo e Realismo

As transformações ocorridas a partir do Renascimento e o início da ciência moderna levaram a um grande questionamento sobre os critérios e métodos para aquisição do "conhecimento verdadeiro". Uma das funções da filosofia moderna passa a ser a de investigar em que medida o saber científico atinge o seu objetivo de gerar esse conhecimento. Há, inicialmente na filosofia, duas vertentes sobre a questão do conhecimento: o racionalismo e o empirismo.

Os racionalistas atribuem
grande valor à matemática como instrumento de compreensão da realidade, por se tratar de um bom exemplo de conhecimento assentado integralmente na razão (daí o nome de racionalismo). A mente humana é, no racionalismo, o único instrumento capaz de chegar à verdade. O filósofo e matemático René Descartes (1596 -1650) é um dos grandes pensadores racionalistas e recomendava: "nunca devemos nos deixar persuadir senão pela evidência da razão." Os racionalistas consideram a experiência sensorial uma fonte de erros e confusões na complexa realidade do mundo.

Contrapondo-se às
teses dos racionalistas, os filósofos empiristas defendem que todas as idéias humanas são provenientes dos sentidos (visão, audição, tato, paladar e olfato), o que significa que têm origem na experiência. A denominação empirismo vem do grego empeiria, que significa experiência. O filósofo John Locke (1632 - 1704) afirmava que "nãonada no intelecto humano que não tenha existido antes na experiência". O empirismo discordava da tese racionalista de que as idéias eram inatas e defendiam que a mente humana é, em seu nascimento, um papel em branco sem qualquer idéia. Para os empiristas, é a experiência que imprime as idéias no intelecto humano.

No século XVIII surge na filosofia a corrente chamada de idealismo, que considera o conhecimento fundado em ambas: razão e experiência. Um dos grandes filósofos idealistas foi Immanuel Kant (1724 - 1804), que propunha que o conhecimento é construído a partir de juízos universais, derivados da razão e da experiência sensível.

A oralidade

A oralidade, a forma de mediação entre os humanos que dispensava a escrita, tinha um caráter essencialmente democrático. Todos tinham sua vez como agentes transformadores. O conhecimento se constituía como um processo de vir a ser, na medida em que não havia forma de perpetuar a palavra falada. Quando nos dispomos a atualizar alguma idéia e usamos palavras para isso, não mais estamos falando sobre a coisa em si. A coisa é, como dizemos, re-produzida, produzida novamente, é re-inventada. Tudo estava centrado na enunciação, no ato presente e, sobretudo , na memória.

Augusto Comte

A Interpretação Comtiana da Crise Social

Augusto Comte, como a maior parte dos teóricos sociais que procuraram interpretar a sociedade moderna, tomou como ponto de partida de suas reflexões a realidade histórica de sua época. Nessa, ele percebia uma situação de crise emergente, resultado do confronto entre duas formas de organização social. Uma que lentamente desaparecia e baseava-se em ordenações feudais de fundo teológico e militar. A outra, nascente, era marcada pelo advento da indústria e da ciência (COMTE, 1983a). A existência concomitante e o conseqüente confronto entre essas duas formas organizativas provocavam a desagregação moral e intelectual da sociedade do século XIX. Tal desagregação era, para Comte, a fonte da qual jorrava a crise que envolvia seu tempo.

quarta-feira, 23 de abril de 2008

Comédia dos erros

Abro os olhos e vejo o escuro
Imagino você perto de mim
E eu longe, longe , longe de tudo
Essa dôr que não doi, mora dentro de mim
Conrompe, destrói e fascina
O que você fez meu coração aceitar
Com esse seu jeitinho de menina carente
De quem aceita tudo entre quatro paredes
Você me provoca um desejo insuportável
De te ter em meus braços
Mas há insegurança e medo
Quando você não está do meu lado
Imagino você perto de mim
E eu longe, longe, longe de tudo
Teu corpo é meu pecado e meu perdão
Eu tenho desejos impuros quando sonho acordado
E você sabe de tudo que estou pensando
Quando estou com os olhos fechados
Eu abro os olhos e vejo o escuro
Imagino você perto de mim
E eu longe, longe, longe de tudo.

A leitura visual

Em uma das aulas da professora Débora Adriano, do curso de Biblioteconomia da UFC, a tarefa de cada aluno era escolher uma imagem qualquer e fazer uma leitura visual. Eu escolhi a imagem de um violão, que fazia parte de um anúncio cultural, porque o violão é um dos estrumentos que mais gosto e que sempre me traz trangüilidade nos momentos em que estou agitado, ou melhor, estressado.
Tocar uma canção, que gosto, é elevar meu espírito a mais pura sensibilidade humana-cultural dos sentimentos que poucos consequem perceber; é aproximar meu mundo do mundo da paz e ver que a vida tem muito mais do que esperamos, quando já estamos esperando demais. A música é algo trangüilizador e saudável. Pode influênciar e unir as mais diferentes nações. Permite conhecer as mais diversas culturas e arrancar os mais diversos sentimentos, escondidos por trás de cada indivíduo. Enfim, o violão representa, para mim, um amigão de todas as horas, um trangüilizador dos momentos agitados e uma paz rica de conhecimentos.

William Shakespeaere/ Pensamentos

Gostei deses pensamentos de Shakespaere, pois para mim, significa um aprendizado constante e, ao mesmo tempo, uma maneira de entender e atender as pessoas com mais brandura, respeito e amor.

"Eu aprendi...
...que ter uma criança adormecida nos braços é um dos momentos mais pacíficos do mundo;

Eu aprendi...
...que ser gentil é mais importante do que estar certo;

Eu aprendi...
...que nunca se deve negar um presente a uma criança;

Eu aprendi...
...que eu sempre posso fazer uma prece por alguém quando não tenho a força para ajudá-lo de alguma outra forma;

Eu aprendi...
...que não importa quanta seriedade a vida exija de você, cada um de nós precisa de um amigo brincalhão para se divertir junto;

Eu aprendi...
...que algumas vezes tudo o que precisamos é de uma mão para segurar e um coração para nos entender;

Eu aprendi...
...que os passeios simples com meu pai em volta do quarteirão nas noites de verão quando eu era criança fizeram maravilhas para mim quando me tornei adulto;

Eu aprendi...
...que deveríamos ser gratos a Deus por não nos dar tudo que lhe pedimos;

Eu aprendi...
...que dinheiro não compra "classe";

Eu aprendi...
...que são os pequenos acontecimentos diários que tornam a vida espetacular;

Eu aprendi...
...que debaixo da "casca grossa" existe uma pessoa que deseja ser apreciada, compreendida e amada;

Eu aprendi...
...que Deus não fez tudo num só dia; o que me faz pensar que eu possa?

Eu aprendi...
...que ignorar os fatos não os altera;

Eu aprendi...
...que quando você planeja se nivelar com alguém, apenas esta permitindo que essa pessoa continue a magoar você;

Eu aprendi...
...que o AMOR, e não o TEMPO, é que cura todas as feridas;

Eu aprendi...
...que a maneira mais fácil para eu crescer como pessoa é me cercar de gente mais inteligente do que eu;

Eu aprendi...
...que cada pessoa que a gente conhece deve ser saudada com um sorriso;

Eu aprendi...
...que ninguém é perfeito até que você se apaixone por essa pessoa;

Eu aprendi...
...que a vida é dura, mas eu sou mais ainda;

Eu aprendi...
...que as oportunidades nunca são perdidas; alguém vai aproveitar as que você perdeu.

Eu aprendi...
...que quando o ancoradouro se torna amargo a felicidade vai aportar em outro lugar;

Eu aprendi...
...que devemos sempre ter palavras doces e gentis pois amanhã talvez tenhamos que engoli-las;

Eu aprendi...
...que um sorriso é a maneira mais barata de melhorar sua aparência;

Eu aprendi...
...que não posso escolher como me sinto, mas posso escolher o que fazer a respeito;

Eu aprendi...
...que todos querem viver no topo da montanha, mas toda felicidade e crescimento ocorre quando você esta escalando-a;

Eu aprendi...
...que só se deve dar conselho em duas ocasiões: quando é pedido ou quando é caso de vida ou morte;

Eu aprendi...
...que quanto menos tempo tenho, mais coisas consigo fazer".

William Shakespear
  • Na coleção de 1595 pessoas

quinta-feira, 3 de abril de 2008

A importância da leitura

O que instiga as pessoas, ou melhor, crianças, jovens, adultos e idosos a ler? Se fôssemos perguntar a cada um deles, certamente, todos teriam uma resposta diferente. A leitura é a chave que abre as portas do conhecimento e, ao mesmo tempo, aproxima o leitor do mundo, tornando-o um ser crítico e conhecedor dos seus direitos e deveres, respeitoso com sua cultura e com a cultura de outros povos.
Ler é viajar nos pensamentos de outras pessoas em épocas passadas, é libertar-se de si mesmo e passar a se conhecer melhor, é olhar do alto da montanha e não ter medo de cair. A leitura quebra as algemas da ingnorançia e liberta o indivíduo dando-lhe melhores dias.
A leitura demorou um pouco a fazer parte da minha vida. nasci em um lugar desprivilegiado de leitura e aos cinco anos já comecei a trabalhar; meus pais não tinham condiçoes de comprar livros e nem entendiam a importância da leitura, pois na infância e na adolescência deles o muito que estudaram foi o bastante, apenas, para aprenderem a ler.
O tempo passou e o vai-e-vém da vida, proporcionou-me ir além de meus pais, em relação a leitura, e entender a importância da mesma na minha vida. Eu não os culpo, pois o que eles(pais) mais queriam(e querem) eram nos dá uma boa educação, tanto familiar quanto intelectual, mas as condições financeiras da época não eram favoráveis. Hoje a leitura faz parte da minha vida e já não consigo vê-me sem esse bem, tão individual e tão poderoso, distante de mim.

quarta-feira, 2 de abril de 2008

Carlos Coelho/Perdidos e Ausentes

O que te faltaaaa? Não sei o quêêêê.
O que sinto faltaaaa? Não sei de quêêêê.
Preciso acreditar que ainda sou capaz de te dizer
Te amo, algumas vezes mais
Mas já não sou como antes
Já não tolero ser niguém
Com toda essa impaciência
Que às vezes me faz mal
E outras vezes me faz bem
E eu ainda lembro de você!
Não me entendo, naõ me conheço
Antes eu pensava que gostava de você
E o que eu disse antes
Não quero mais dizer
Minha sombra, minha única companhia
Às vezes me diz está comedo da luz do dia
Uma noite escura, um canto vazio
Por alguns segundos queremos fugir
Dos problemas desse mundo
E eu ainda lembro de você!
Não me entenda mal
Talvez eu não possa te fazer bem
Já não sou como antes
Já não tolero ser niguém
Com toda essa impaciência
Que às vezes me faz mal
E outras vezes me faz bem
Antes eu pensava que não gostava de você
E que eu disse antes
Não quero mais dizer
E eu ainda lembro de você!

Carlos Coelho/Contação de História/ À luz do filme Tomates Verdes Fritos

Quem nunca ouviu alquém contar uma história? Quem nunca contou uma história? Não há segredos para contações de histórias e, sim, experiência de vida. É o passado vivido pelas pessoas que, habilitam-as a contar uma história.
Contar histórias proporcionam às pessoas expressarem seus sentimentos, relembrar lembranças vividas como, momentos alegres, tristes, aventuras, medos, coragem, amigos, amores, diversão e outros. Um bom contador de história sensibiliza o ouvinte, transforma sua imaginação ao ponto deste se colocar e se transportar para um mundo imaginário daquele.
Contar história aproximam as pessoas, identificam-as e mostram a personalidade e o caráter de cada uma. É através da contação de historia que muitas pessoas desabafam sentimentos ocultos; às vezes sentimentos bons, alegres, às vezes sentimentos tristes, dramáticos. Relembrar o passado, através de contação de histórias, é o ponto de partida para muitas pessoas sequirem em frente e refletirem sobre si mesmas, sobre suas vidas e entenderem o seu passado, presente e futura. É quiar-se por uma linha imaginária e refletir sempre que se afastarem dessa linha.

terça-feira, 1 de abril de 2008

Biblioteca Governador Menezes Pimentel

A primeira idéia dirigida à fundação de uma biblioteca no Estado do Ceará, deu-se em 1848. Mas só foi possível em 25 de março de 1867, ou seja, após 57 anos da fundação da Biblioteca Nacional. Batizada com o nome de Biblioteca Provincial do Ceará, ficava na praça Marquês de Herval (atual praça José de Alencar), em um prédio destinado a escola pedagógica.
Seu acervo inicial era de 1.730 volumes, sendo 614 volumes comprados pelo Governo e 1.116 volumes recebidos de doações. Em 1975 instalou-se na sua sede atual na AV. Presidente Castelo Branco, 255; ao lado do Dragão do Mar, com o nome Biblioteca Pública Governador Menezes Pimentel. Seu acervo atual é de aproximadamente 100 mil títulos e cerca de 10 mil pessoas visitam-a mensalmente.
A Biblioteca Pública estrutura-se em um prédio de quatro andares e, divide-se em vários setores; entre esses setores está o setor Braile, setor de Referência, setor do Ceará, setor Infantil, setor de perióticos, setor Microfilmagem, setor de obras Raras, setor de Iconografia, setor Laboratório, setor de Obras Gerais e outros. Essa Biblioteca também desenvolve trabalhos comunitários, levando lazer e conhecimento às comunidades mais pobres do Município de Fortaleza.

A Biblioteconomia no Brasil

Em novembro de 1807, o Príncipe Regente Dom João, a Rainha Dona Maria I, toda a família real e grande parte da corte, diante da invasão de Portugal pelas tropas francesas, deixaram Lisboa com destino ao Brasil, trazendo consigo todo o acervo da Livraria Real, com cerca de 60.000 peças, entre livros, manuscritos, estampas, mapas, moedas e medalhas. Em 29 de outubro de 1810 a Biblioteca Nacional foi estabelecida no Rio de Janeiro com influência francesa. Inicialmente a consulta era permitida apenas a estudiosos, mediante consentimento régio. Somente em 1814 seu acervo foi franqueado ao público em geral.

Em 1879, deu-se a criação da Biblioteconomia no Brasil; em 1911 a criação do primeiro curso de Biblioteconomia. Em 1929 a influência francesa é substituída pela influência americana. No ano de 1962 é criada a lei 4084, que estabelece o curso de Biblioteconomia a nível superior e dispondo de 149 artigos regulamentares. Por fim, em 1963 é criado o código de ética do Bibliotecário. De forma reduzida, deixo para você leitor, um pouco da história dos percursos biblioteconômicos no Brasil entre os anos de 1807 à 1963.


quinta-feira, 27 de março de 2008

Legião Urbana/Por Enquanto

Mudaram as estações e nada mudou
Mas eu sei que alguma coisa aconteceu
Está tudo assim tão diferente
Se lembra quando a gente chegou um dia acreditar
Que tudo era pra sempre
Sem saber que o pra sempre, sempre acaba
Mas nada vai conseguir mudar o que ficou
Quando penso em alguém só penso em você
Aí então estamos bem
Mesmo com tantos motivos
Pra deixar tudo como está
Nem desistir nem tentar
Agora tanto faz, estamos indo de volta pra casa

Carlos Coelho/Contar histórias

Sempre gostei de histórias. Quando criança ouvia meu pai, meu avô contarem histórias, ora de animais selvagens que estraçalhavam homens vivos, ora lendas e fantasmas, às vezes histórias humoradas e outra vezes histórias tristes. O tempo passa e acabamos esquecendo um pouco da importância da história em nossas vidas.
A disciplina teoria e prática da leitura do curso de biblioteconomia da UFC proporcionou-me voltar ao passado, rever e lembrar das histórias do tempo de criança. Nessa disciplina os alunos tem toda liberdade de contar suas histórias, de fantasiar seus comentários e ver o quanto é gratificante manter as tradições e os costumes de seus antepassados.
O humor dessas aulas, dirigidas pela professora Débora Adriano, instigam os alunos e, ao emsmo tempo, dá para perceber o lado infantíl de cada um, ver a criança adormecida renascer novamente em toda a turma.
Contar histórias é se transportar para um mundo imaginária, fantástico e cheio de suspense e emoção. É criar asas à imaginação e supreender o ouvinte em todas as suas expectativas.

Carlos Coelho/Os dias

Veja a lua em uma noite de glória
Veja o sol e seu explendor
Veja o ódio disassociado
Veja o amor em uma pétala de uma flor
Nada é mais tão duvidoso
Do que ter seu coração vazio de amor
Do que ter seu coração amargo de paixão
E você espera de mim afeto e atenção
Dos dias que nem sei se serão seus
Dos dias que nem sei se serão meus
Ainda temos uma tarde de verão
Ainda temos uma manhã de inverno
Quase sempre sou um pouco de tudo aquilo que eu quero ser
E você é metade de tudo aquilo que eu quero ter

terça-feira, 25 de março de 2008

Psicologia Ocupacional

Na psicologia ocupacional os testes psicológicos, segundo Lee Cronbach, são classificados em:
Medidas de desempenho máximo, que é utilizada para determinar a eficiência de uma pessoa. Quando esse teste é aplicado, as pessoas recebem instruções para trabalhar tão rápido e habilidosamente quanto possível, para que possam atingir os melhores níveis.
Medidas de desempenho típico, que é orientada no sentido de observar como uma pessoa provavelmente agirá em várias situações. Nesse tipo de teste não há respostas "certas" ou "erradas"; em vez disso, a pessoa responde sobre como age normalmente.

terça-feira, 18 de março de 2008

Bibliotecas escolares

O manifesto IFLA/UNESCO para biblioteca escolar, idealiza uma instituíção capaz de promover serviços de apoio à apredizagem, à leitura e escrita, à informação e educação e ao desenvolvimento econômico, social e cultural à sociedade.
Mas o que vem ser uma biblioteca escolar? Para SANTOS (33) é como "... centro de informação e de cultura a serviço da comunidade escolar." Para CARVALHO (7) a biblioteca escolar é o "... principal centro de aprendizagem da escola, sob atuação conjunta de professores e bibliotecários" capaz de proporcionar "...o desenvolvimento das potencialidades do educando, provendo suas necessidades intelectuais e sociais e oferecendo-lhe meios de satisfazê-las através de suas próprias indagações e pesquisas." SILVEIRA conceitua a biblioteca escolar como sendo "uma das forças educativas mais poderosas de que dispõem estudantes, professores e pesquisadoras. O aluno deve ser um investigador e a biblioteca é centro de investigação tanto como é um laboratório."
Porém, como estão as bibliotecas escolares no Brasil atual, ou melhor, no tocante a realidade? Infelizmente as bibliotecas escolares encontram-se em um estado lamentável, ou seja, segundo o texto "Luz e Sombra: Uma revisão de literatura sobre biblioteca escolar" estas instituíções encontram-se "Inoperantes. Precárias. Fechadas. Instituíções maginais ao ensino. Órgão sem vida. Último e mais esquecido departamento da escola." Muitas pessoas, até mesmo professores de biblioteconomia, colocam a culpa nos bibliotecários. Isso deve ser revisado, pois a culpa vém de muitos lados da realidade. Não se pode colocar a culpa apenas nos bibliotecários, mas nos professores, diretores, pais e, em alguns casos, nos próprios alunos e na sociedade em que estes estão embutidos.Também tem uma parcela de culpa e talvez a principal, o governo Municipal, o Estadual e por último, o governo Federal.
O certo não é descubrir quem errou ou onde está o erro, mas concientizar as partes errantes a ver e rever os mecanismos que possam melhorar e tornar a biblioteca escolar um lugar ideal ao apredizado, à leitura; que sedimente "o hábito de ler e ajude a desenvolver, na criança, a imaginação e o amadurecimento intelectual", tornando-os futuros cidadãos concientes.

terça-feira, 11 de março de 2008

Carlos coelho/ Na floresta dos Magos

Não vou aceitar alguém escrever os capítulos da minha vida
Ontem me vestí em meu distino
Hoje vou esquecer dos dias que não me ví sorrindo
Não estou aberto pra bobagens
Quem sabe vou sair pra algum lugar
Quem sabe vou me dividir
Quando me encontrar, terei alguma historia
Interessante para contar
Sobre o que a gente sempre quis
Não quero cansar teu tosco coração
Com promessas que não posso cumprir
Mas não vá embora não,não,não
Não,não vá embora não.
Volte pra mim, que agora tudo mudou
Podemos escrever nosso distino
Nas paredes do tempo
Criar caminhos de pedaços de vento
Que possam nos levar até onde estão
Os segredos dos nossos sentimentos
E não vá embora não,não,naõ
Não,não vá embora não
Que preciso te ver sorrir,
Preciso da tua mão,
Preciso do teu calor,
Preciso da tua atenção
E de um pedaço do teu amor.

música/antes das seis/legião urbana

Quem inventou o amor?
me explica por favor
Daquí vejo o seu discanço
Perto do seu travisseiro
Depois quero ver dos dois
Quem acorda primeiro
Quem inventou o amor?
me explica por favor
Enquanto a vida vai e vém
Você procura achar alguém
Que um dia possa lhe dizer
Quero ficar só com você.

quinta-feira, 6 de março de 2008

Carlos Coelho/Aula da professora débora

A disciplina teoria e pratica da leitura, do curso de biblioteconomia da Universidade Federal do Ceara (UFC),que tem como professora Débora Adriano, começou o semestre 2008.1 com nota mil. Suas aulas colocam os alunos diante dos broblemas cotidianos, proporcionando aos alunos interatividade e, ao mesmo tempo, estimulando uma melhor comunicação; e focou a importancia da leitura na vida das pessoas.
Cada aluno teve seu tempo-espaço para contar sua história de vida.As historias aproximaram e indentificaram os estudantes; teve historias engraçadas, sofridas e comoventes. Todos os alunos ficavam atentos e respeitosos com as palavras dos colegas e houve emoção e choro por parte de alguns. no final da aula a turma estava discontraída e alegre, sem aquele ar de nevosismo ou tensos.
O bom disso tudo é que o semestre está apenas começando e com certeza teremos muitas surpresas pele frente. Depois dessas aulas passei a conhecer meus colegas com mais detalhes e, entendê-los melhor.